Joaquim
Branco é poeta, diagramador e crítico, bem como editor de vários
jornais (especialmente durante os anos 60/70) de contracultura e poesia de vanguarda.
Ganhou vários prêmios literários. Branco foi um dos organizadores
do I Festival Audiovisual (Música e Poesia) em Cataguases, em 1969, e
também participou dos movimentos Concretismo, Poema/Processo e Arte Postal.
Frequentemente, contribui com textos em inúmeras publicações
no Brasil e no exterior, além de publicar vários livros de poesia
e de crítica literária, tais como: Concreções da
Fala (1969), Consumito (1975), Laserpara Lazer (1985), O Caça-Palavras
(1995). Branco é professor de LiteraturaBrasileira da Faculdade de Letras
de Cataguases.